{ "@context": "http://schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticias/outros-esportes/tifanny-faz-historia-e-se-torna-a-1-atleta-trans-a-vencer-a-superliga-de-volei.html" }, "headline": "Tifanny faz história e se torna a 1ª atleta trans a vencer a Superliga de Vôlei", "url": "/noticias/outros-esportes/tifanny-faz-historia-e-se-torna-a-1-atleta-trans-a-vencer-a-superliga-de-volei.html", "image": [ { "@type":"ImageObject", "url":"/media/_versions/2025/05/tiffany_widelg_widexl.jpg", "width":"1200", "height":"675" } ], "dateCreated": "2025-05-02T16:00:00-03:00", "datePublished": "2025-05-02T16:00:00-03:00", "dateModified": "2025-05-02T16:00:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "Redação Galáticos Online" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Galaticos Online", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/static/logo/logo.svg" } }, "articleSection": "Outros Esportes ", "description": "Tifanny foi campeã da Superliga de Vôlei com o Osasco, de São Paulo" }

Tifanny faz história e se torna a 1ª atleta trans a vencer a Superliga de Vôlei

Tifanny foi campeã da Superliga de Vôlei com o Osasco, de São Paulo

Wander Roberto / CBV

Por Redação Galáticos Online

Publicado em 02/05/2025, às 16h00

CompartilheFacebookTwitterWhatsApp

Tiffany Abreu escreveu seu nome na história, na quinta-feira (1º), ao conquistar a Superliga de Vôlei feminina. Ela se tornou a primeira mulher trans a ganhar o torneio após o Osasco bater o Sesi-Bauru por 3 sets a 1. 

Após a partida, Tiffany celebrou a conquista e destacou a importância da luta da comunidade LGBT. Para a jogadora, essa batalha vai além do esporte — é uma questão de sobrevivência.

“Eu entro em quadra carregando não somente a Tifanny, mas carregando toda a letra T, de pessoas transsexuais, transgêneros e travestis. Acho que cada pessoa que representa essa comunidade e está em foco, precisa carregar essa bandeira. Nós sabemos a luta diária que é para sobreviver. Nós lutamos por sobrevivência”, disse a jogadora.

“Eu, com 40 anos, me sinto uma sobrevivente, porque sabemos que a expectativa de vida dos trans no Brasil é de 35 anos de vida. A maioria das mortes são horrorosas e causadas pelo público que, ao mesmo tempo, consome pornografia trans. Eu peço que todos os pais, todas as mães, as pessoas trans e todas as pessoas LGBTQIAPN+, pensem na nossa classe. Não é fácil, mas a gente só quer trabalhar e ter dignidade como todo mundo tem”, completou a atleta.


ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Victor Ferreira / EC Vitória

Letícia Martins / EC Bahia

Rafael Rodrigues / EC Bahia

Reprodução / Cruzeiro

Reprodução / Redes Sociais

Reprodução / Internet

Letícia Martins / EC Bahia

Reprodução / Santos F.C

Reprodução / Redes Sociais

Rafael Rodrigues / EC Bahia

Ver mais Notícias